"Descaso da Prefeitura DEIXOU E FALTA DE INVESTIMENTOS com o esporte prejudica OS JOVENS E TODA comunidade". AFIRMA o desportista e radialista GIVALDO SILVA.
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| REFLETORES DO PRINCIPAL ESTÁDIO DE FUTEBOL DA CIDADE NÃO FUNCIONA. UMA VERDADEIRA VERGONHA! QUAL FOI O PECADO QUE O POVO DA BARRA COMETEU PARA MERECER TANTO CASTIGO? |
Todos sabem que a prática esportiva, fundamental para o bem-estar e o desenvolvimento social, e a muitos anos tem sido negligenciada pelas gestões da Prefeitura de Barra dos Coqueiros. Equipamentos esportivos essenciais, que deveriam servir à população, encontram-se em completo abandono.
A quadra poliesportiva Capitão Juca, que já foi palco de importantes competições principalmente no futsal masculino e feminino em todas as faixas de idade, hoje é um símbolo do descaso total. Caiu o teto e tomado pelo mato e pelo lixo, o campo de Futebol "João Cruz" está praticamente impraticável para qualquer atividade esportiva, refletores por muitos anos sem funcionar, péssimo , prejudicando atletas e jovens que dependem do espaço para o lazer e a prática esportiva saudável, os campos de futebol dos povoados Olhos d'água, Capuã, Jatobá e povoado canal não existem mais, UMA VERGONHA!
A situação se repete no Campo recém inaugurado, localizado no Conjunto Hildete Falcão Batista, (ANTIGO BARRÃO) onde o gramado em pouco tempo de inauguração está totalmente deteriorado, (dinheiro jogado no lixo) a falta de manutenção deixou o local praticamente inoperante. Sem condições mínimas de uso, os moradores são privados de um espaço que poderia ser utilizado para incentivar o esporte e a convivência comunitária. Na campanha eleitoral a oposição filmou o descaso, com a vitória da oposição vamos ver se o atual prefeito toma as providências.
A quadra de esporte da Atalaia Nova , que deveria ser um centro de esportes e eventos, também sofre com o abandono total. A sujeira, a falta de iluminação e conservação afastam qualquer possibilidade de realização de competições ou eventos esportivos, evidenciando o desprezo da gestão atual pelas demandas da população.
Esse cenário de abandono ainda reflete a falta de compromisso dos gestores com o desenvolvimento esportivo e a qualidade de vida dos cidadãos de Barracoqueirenses. O esporte é deixado de lado, privando jovens e atletas de oportunidades de crescimento e bem-estar. Os campeonatos de futebol Amadores e veteranos a cada dia desmotivados, as crianças e os jovens estão se sentidos desprezados. E AGORA PREFEITO AIRTON MARTINS, O FUTURO DO ESPORTE VOLTOU PARA SUA MÃO, QUE ESTA EM COMA!
E lá se vão 23 dias que Barra dos Coqueiros, cidadizinha em desenvolvimento de mais de 41 mil habitantes, que até o momento não tem o Secretário Municipal de Esporte e Lazer (OBS. após a postagem, o ABN foi informado que o cargo ainda não foi preenchido)
Com tantos problemas, tu vai logo se preocupar com esporte? “O município está em coma e não vai ser o esporte que vai consertar isso”. É...pode ser... Depois, pessoal acha lindo aqueles exemplos de vida, de que graças ao esforço físico fulano ficou longe das drogas, do crime. Ou, de que os treinos, as competições fizeram aquela criança se tornar mais saudável e o ajudou a livrar-se de uma penca de remédios e das constantes idas ao médico, hospital e adjacências.
Nem vou dizer que, quando isto acontece, a maioria das vezes é graças a projetos sociais bancados pelo poder privado. Sério. Verdade maior que essa “só o kkk”. Sei lá, olha só o raciocínio simplório: mais esporte, mais saúde, menos doentes, menos custos.
“Ah, mas o problema não é só esse. Ninguém quer investir porque os dirigentes não têm credibilidade, porque esporte aqui não dá lucro e nem votos, porque empresário olha aqui como um mercado consumidor pequeno”.
Pois é, amigos. Esporte, esporte mesmo, ajuda a educar, confraternizar, fazer bem à saúde. Se vocês veem nele somente cifras, ou meio de fazer uma grana, de se dar bem à custa dos outros, melhor deixar quieto. De verdade.
Daí, é aonde que o poder público tem de entrar em quadra. Exercer seu papel social, de governo, efetivamente. Que exerça função de liderança, de agente fiscalizador, de ditar as regras do jogo, mesmo, e não de subserviência ou de conchavos com os interesses particulares de cartolas e os que estão privadamente acima deles.
