quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

PRESIDENTE DA LBD GIVALDO SILVA QUESTIONA O ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM AUTISMO COM MAIS DE 14 ANOS DE IDADE


Como a política pública local só atende pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) com idade até os 14 anos e mesmo assim essa ação é ainda insuficiente para contemplar toda à demanda existente, o ex-vereador e Presidente da LBD, Givaldo Silva, vai promover um profundo questionamento, sobre então o que está sendo feito pelo setor competente da municipalidade com os autistas maiores de 14 anos, sobretudo, os diagnosticados com chamado grau severo. O questionamento será feito a Secretaria municipal de saúde e ao prefeito.

Com isso, em caso positivo, o Presidente da LBD e Radialista, quer saber especificamente da Secretaria Municipal de Saúde de Barra dos Coqueiros,  quais os serviços ofertados para esse público-alvo e por quem. No documento, que será enviado, Givaldo Silva, pergunta também se a citada pasta sabe o número correto de autistas diagnosticados e caso saiba apresentar a quantidade. No documento que será enviado, existe a  cobrança também sobre os especialistas que integram a equipe multidisciplinar para atender as pessoas com a síndrome na fase adulta.

Por fim, ele vai  indagar a pasta se além dos pacientes, órgão também acolhe ou oferece algum tipo de suporte especializado para os seus familiares. Para Givaldo Silva, infelizmente, o número de pessoas autistas no país vem crescendo de forma assustadora e em Barra dos Coqueiros, essa tendência não é muito diferente. Na prática, o último censo demográfico revelou que a cidade uma grande número de  autistas, e é necessário saber da atual realidade. No Brasil, estima-se mais de 5,6 milhões.

Além disso, o Presidente da LBD e Radialista, Givaldo Silva, vai efetuar questionamentos semelhantes, porém, desta vez para a pasta da educação. Em geral, ele quer saber quantos alunos autistas estão matriculados na rede municipal de ensino. E, dentro deste universo qual o percentual dos que precisam de suporte, ou seja, de um apoio em sala de aula, aliás, uma das principais queixas das famílias atípicas e o número de profissionais habilitados para atender os estudantes autistas.