A parlamentar antecipou seu pronunciamento sobre o assunto nesta quarta-feira, 21, e enviou um ofício à companheira Maria Teles, que está a frente da Secretaria Especial de Políticas Públicas para a Mulher, lembrando que o objetivo da lei é garantir que a partir desta data seja construída uma campanha educativa com base em dados estatísticos da violência e uma pesquisa histórica sobre o tema.
A data de 22 de novembro remete ao dia do bárbaro assassinato cometido contra uma professora e mãe que fora esfaqueada ao tentar salvar sua filha da violência física, sexual e psicológica das quais foi vítima em sua própria residência, na capital sergipana. “A violência contra a mulher, por sua história e condição de dominada e submissa, precisa ser enfrentada. Precisamos mostrar que esta forma de violência não deve ser naturalizada, pois foi criada a partir das relações sociais, assim como qualquer comportamento humano que reflete a estrutura social e econômica em que se vive”, resumiu.
Ana Lúcia lembrou que além da violência física ainda há a psicológica, que acontece através da humilhação da mulher e atinge sua autoestima, desvalorizando seu papel na sociedade, um tipo de violência que deve ser combatido diariamente.
Para colaborar com o fim desse tipo de violência contra a mulher, a deputada avaliou que a escola, a família, a Assembleia Legislativa e de toda a sociedade não devem reproduzir as práticas assimilada pela nossa cultura, tão masculinizada. “Aqui, como em toda instância de Poder, temos majoritariamente a figura masculina. Então a gente conclama para a reflexão sobre o papel do homem na sociedade e que não só o homem, mas também nós mulheres possamos superar toda esta visão masculina que a gente reproduz no exercício de Poder, através de práticas e procedimentos conservadores e autoritários que não estão ajudando em nada a mudar nossa sociedade”.
A data de 22 de novembro remete ao dia do bárbaro assassinato cometido contra uma professora e mãe que fora esfaqueada ao tentar salvar sua filha da violência física, sexual e psicológica das quais foi vítima em sua própria residência, na capital sergipana. “A violência contra a mulher, por sua história e condição de dominada e submissa, precisa ser enfrentada. Precisamos mostrar que esta forma de violência não deve ser naturalizada, pois foi criada a partir das relações sociais, assim como qualquer comportamento humano que reflete a estrutura social e econômica em que se vive”, resumiu.
Ana Lúcia lembrou que além da violência física ainda há a psicológica, que acontece através da humilhação da mulher e atinge sua autoestima, desvalorizando seu papel na sociedade, um tipo de violência que deve ser combatido diariamente.
Para colaborar com o fim desse tipo de violência contra a mulher, a deputada avaliou que a escola, a família, a Assembleia Legislativa e de toda a sociedade não devem reproduzir as práticas assimilada pela nossa cultura, tão masculinizada. “Aqui, como em toda instância de Poder, temos majoritariamente a figura masculina. Então a gente conclama para a reflexão sobre o papel do homem na sociedade e que não só o homem, mas também nós mulheres possamos superar toda esta visão masculina que a gente reproduz no exercício de Poder, através de práticas e procedimentos conservadores e autoritários que não estão ajudando em nada a mudar nossa sociedade”.
fonte: www.infonet.com.br