O Presidente do DC Sergipe, foi entrevistado pelo ABN, confira os melhores momentos.
A Presidente do DC Sergipe, Airton Costa, participou de uma entrevista de perguntas e respostas com o ABN, no dia 26 de março de 2025.
Airton Costa respondeu perguntas do Redator do ABN, Givaldo Silva e falou das propostas do DC pra Sergipe.
Confira abaixo os destaques da entrevista com Airton Costa:
ABN - Como está a Democracia Cristã em Sergipe?
Airton Costa - O partido está se reestruturando. Saímos de uma campanha eleitoral muito difícil e trabalhosa. Mais com a certeza do dever cumprido, lançamos candidatos em todo estado. Agora é organizar o partido para as eleições de 2026.
ABN - O partido DC, pretende lançar candidatos na majoritária ou seja governador, vice governador e os dois senadores?
Airton Costa - Veja, estamos no começo do ano e ainda tem muito tempo, mais já estamos conversando com algumas lideranças políticas do Estado. Antes de falarmos em candidatos, temos que debater o Estado de Sergipe, o que queremos para a população. Sergipe, parou no tempo, não temos uma política de industrialização, educação, saúde, segurança publica, infraestrutura e turismo. O governador atual só pensa em festas e agradar seus aliados com cargos e diversas vantagens nada republicano. Precisamos mudar pra valer essa política de favorecimento.
ABN - As eleições também será de Presidente. O DC apoiará quem?
Airton Costa - Olha, essa discussão está a cargo da Executiva Nacional, no comando do nosso Presidente o deputado federal constituinte José Maria Eymael. Claro que a Democracia Cristã, sempre teve independência política e pode também ter candidatura a presidência da República.
ABN - Sobre o governo municipal de Aracaju. Qual é sua avaliação?
Airton Costa - Acho que a prefeita Emília Corrêa, está sem rumo. Ela tem muitos desafios pela frente e espero que ache o caminho certo.
ABN - O que acha do governo Lula?
Airton Costa - Acho o governo do presidente Lula, uma grande decepção, na verdade se rendeu ao capital financeiro, ou seja bancos e especuladores. Fez um ajuste fiscal para manter privilégios das grandes corporações e virou as costas para os pobres. O Brasil,passa por seu pior momento, inflação, juros nas alturas, cortes de diretos trabalhistas e desemprego.