Departamento jurídico da Assembleia está analisando decisão
Luciano: irritação com boatos de prisão (Foto: Arquivo Portal Infonet) |
O Departamento Jurídico da Assembleia
Legislativa já está mobilizado para recorrer da decisão do desembargador
Roberto Porto, do Tribunal de Justiça de Sergipe, pelo afastamento dos
deputados estaduais Augusto Bezerra (DEM) e Paulo Hagenbeck Filho, o
Paulinho das Varzinhas (PT do B), e das respectivas assessoras Eliza
Maria Menezes e Ana Cristina Varela Linhares.
O deputado estadual Luciano Bispo (PMDB), presidente da Assembleia
Legislativa, chegou a ficar irritado com jornalistas diante das
informações que circularam nos bastidores de que havia mandado de prisão
contra as duas assessoras dos parlamentares. “Não existe prisão, isso é
mentira”, reagiu, com impaciência e nervosismo.
Realmente, conforme a decisão do desembargador, a determinação está restrita ao afastamento dos quatro servidores públicos, sem qualquer pedido de prisão. “O jurídico está estudando e deverá recorrer”, disse o deputado Luciano Bispo, que logo se afastou dos jornalistas que buscavam informações sobre a determinação judicial.
Com a saída do presidente, o diretor de imprensa da Assembleia, Marcos Aurélio Costa, tomou para si a responsabilidade de responder aos questionamentos dos jornalistas, revelando que o Poder Legislativo não tomou conhecimento dos detalhes contidos na ação judicial movida pela Procuradoria Geral de Justiça contra os parlamentares e que tramita em segredo de justiça no âmbito do Tribunal de Justiça de Sergipe. De acordo com a decisão, os dois deputados e as assessoras deverão permanecer afastados das funções públicas durante a fase da instrução processual.
Por Cássia Santana
Realmente, conforme a decisão do desembargador, a determinação está restrita ao afastamento dos quatro servidores públicos, sem qualquer pedido de prisão. “O jurídico está estudando e deverá recorrer”, disse o deputado Luciano Bispo, que logo se afastou dos jornalistas que buscavam informações sobre a determinação judicial.
Com a saída do presidente, o diretor de imprensa da Assembleia, Marcos Aurélio Costa, tomou para si a responsabilidade de responder aos questionamentos dos jornalistas, revelando que o Poder Legislativo não tomou conhecimento dos detalhes contidos na ação judicial movida pela Procuradoria Geral de Justiça contra os parlamentares e que tramita em segredo de justiça no âmbito do Tribunal de Justiça de Sergipe. De acordo com a decisão, os dois deputados e as assessoras deverão permanecer afastados das funções públicas durante a fase da instrução processual.
Por Cássia Santana
Fonte: infonet.com.br