Na terapia, as sanguessugas se prendem no colo do útero
| Reprodução/Facebook(Nina Barbora Evans)
Cada sessão da insólita terapia dura uma hora e meia | Reprodução/Facebook(Nina Barbora Evans)
Diagnosticada com vários miomas, Nina Barbora Evans ouviu dos médicos que jamais voltaria a engravidar. A lituana, que estava na faixa dos 40 anos e no segundo casamento, decidiu lutar contra os prognósticos e adotou uma "terapia" radical.
Moradora de Londres, Nina passou a inserir sanguessugas na vagina, esperando que a medida a ajudasse a engravidar. Não só deu certo como fez com que os orgasmos da lituana se tornassem mais duradouro e intensos, contou reportagem do "Sun".
"Escolhi as sanguessugas porque elas são usadas na Lituânia para uma grande variedade de doenças", disse ela. "Elas são uma cura para tudo. Já tinha tido essa experiência. As sanguessugas se prendem ao corpo e liberam três substâncias: um anestésico local para reduzir a dor, um vasodilatador para melhorar o fluxo sanguíneo e hirudina e calina para evitar a coagulação", acrescentou.
A lituana disse que não há qualquer motivo para temer a inusitada terapia que, segundo ela, dá à mulher mais energia.
"Não há o que temer: todas as sanguessugas que entram saem, já que naturalmente elas se soltam quando ficam cheias. Não há chance de uma sanguessuga ficar na vagina", declarou.
Depois de oito meses usando sanguessugas na genitália, contou a lituana, ela ficou grávida, aos 45 anos.
"Sei que sem as sanguessugas eu não teria a chance de ter o meu filho Noel", comentou a Nina, que também costuma usar os anelídeos em machucados do filho, que tem 6 anos.
Não há qualquer embasamento científico de que a técnica seja realmente eficaz.