O Jornalista e Radialista Elmo Siqueira, que reside na Atalaia Nova - Barra dos Coqueiros, radialista esportivo e amante do esporte, declarou na quinta-feira (30), o apoio ao pré-candidato a vereador Givaldo Silva, que com seu trabalho simplicidade e luta tem conquistado a simpatia de vários Barracoqueirense. “Tenho absoluta certeza que na Câmara Municipal de Barra dos Coqueiros, Givaldo Silva, será uma voz ativa e atuante em favor do de Barra dos Coqueiros e do nosso esporte e lazer.
Acredito na sua palavra e no seu compromisso com a nossa população. Vamos à luta, estamos juntos”, declarou Elmo Siqueira, O Radialista relatou ao Blog A BARRA E A NOTICIA que o nome do pré-candidato a vereador, Givaldo Silva, tem sido bem aceito pela juventude e os desportistas de Barra dos Coqueiros e seus povoados. Vários amantes do esporte já confirmaram apoio ao projeto do Radialista, desportista e contabilista Givaldo Silva. E o povo.
sexta-feira, 31 de julho de 2020
quarta-feira, 29 de julho de 2020
"PARABÉNS A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE BARRA DOS COQUEIROS; RITA FREIRE E SUA EQUIPE PELO TRABALHO SOCIAL" AFIRMA O PRESIDENTE DA LBD
Após fazer uma visita na terça-feira dia 28, a Secretária Municipal de Assistência Social e trabalho de Barra dos Coqueiros, Rita Freire. O presidente da LBD, Givaldo Silva, parabenizou o trabalho da Secretária e sua equipe.
Os moradores da cidade, estão felizes com as contribuições e as ações de Rita Freire, a frente da Secretaria Municipal de Assistência Social e trabalho, no atendimento as famílias carentes de Barra dos Coqueiros, dando uma atenção especial as gestantes, jovens e idosos, enfim, realizando diversas ações sociais que beneficiam parte significativa da população submetida há situações de vulnerabilidade, sempre com muito amor, carinho e dedicação.
O seu trabalho vem fazendo a diferença e mudando a realidade de muitas pessoas. Aprendemos com seu exemplo de sensibilidade, humildade e determinação, que nos inspira e motiva a doar sempre o nosso melhor para quem precisa. Rita Freire, mulher, secretária e pessoa de extrema confiança do nosso prefeito Airton Martins. Uma pessoa simples e muito querida na sociedade Barracoqueirense e por todos que a conhecem.
"Parabéns a Secretária Rita Freire e toda sua Equipe, para vocês, que trabalham pelo bem estar da população da cidade. Que o trabalho da secretária e da sua equipe seja sempre premiado com a presença de Deus, guiando seus passos e intuindo suas decisões, para que suas conquistas e vitorias, sejam constantes no dia a dia dos Barracoqueirenses" disse Givaldo Silva, durante a visita.
SEXO! Preliminares: 4 fatores importantes que você pode estar subestimando
É durante as preliminares que o casal entra em sintonia para uma transa mais prazerosa para os dois Imagem:
O momento das preliminares é fundamental para um sexo com mais chances de ser prazeroso. As trocas que antecedem o sexo são essenciais para um casal entrar em sintonia e aumentar a conexão e a intimidade.
Porém, é possível que vocês não estejam dando a devida atenção a certos aspectos que, aperfeiçoados, podem tornar as transas ainda melhores.
Listamos quatro:
1. Tempo
Importante é curtir cada minuto da experiência, em vez de pensar obsessivamente a respeito do grand finale - o orgasmo. Reflexões do tipo "será que estou lubrificada o bastante?" ou "espero que dessa vez eu consiga gozar" só alimentam uma ansiedade de performance que prejudica todo o percurso. É importante saber que o homem leva de um a três minutos para se excitar, enquanto as mulheres pode levar o triplo (ou até mais!) desse tempo para começar a entrar no clima. Então, nada de pressa ou preocupações desnecessárias. As preliminares devem durar o período satisfatório para os dois - e, em muitos casos, são até mais gostosas do que a fase da penetração.
2. Contexto
Esse fator faz toda a diferença para a prática sexual e não deve ser negligenciado. Inclusive, porque tem muito a ver com o primeiro fator, tempo. Nenhuma transa se iguala à outra, ainda que com o mesmo parceiro, e existem situações específicas em que as preliminares precisam ser específicas para as circunstâncias. Não dá pra fazer tudo do mesmo jeito sempre. Casais que acabaram de se conhecer ou estão vivendo um momento 100% casual certamente vão se dedicar mais a fazer uma exploração minuciosa do corpo um do outro, enquanto aqueles que estão juntos há anos provavelmente já sabem o que os excita. Se a mulher estiver no período pós-parto, por exemplo, as carícias devem ser mais prolongadas e delicadas. Uma rapidinha às escondidas exige "velocidade" e um encaixe diferente para fazer sexo, o que muda o perfil das preliminares. Já o sexo na água tende a ter preliminares mais "preguiçosas" e ensaboadas... Tudo depende, portanto, do contexto, que deve ser considerado para a transar ser prazeirosa.
3. Expectativa
Não é sempre que isso acontece, mas alguns casais já vão para a cama com uma certa perspectiva a respeito da pegada da transa. Ou seja, se o sexo terá um teor mais romântico, se a ideia é partir para algo mais selvagem, se colocarão em prática uma fantasia fetichista... Tudo isso afeta a maneira como as preliminares se desenrolam. Pensar nisso, no entanto, não significa fantasiar ou performar exageradamente, pois a relação pode ficar chata quando um dos dois força situações e momentos sem espontaneidade. E atenção: caso o objetivo seja praticar sexo anal , as preliminares devem ser bem específicas: beijo grego, introdução da pontinha de dedos, sex toys apropriados...
4. Criatividade
A imaginação, no erotismo, não tem a ver apenas com usar roupas provocantes, comprar um arsenal de sex toys ou inventar fantasias mirabolantes. Às vezes, o melhor modo de estimulá-la está na simplicidade. Principalmente em tempos de isolamento social, explorar a própria casa e descobrir ambientes ou móveis diferentes para iniciar o sexo já dão o "upgrade" que o relacionamento precisava. Não há problema algum em finalizar no quarto, mas quando a pegação começa no sofá, na mesa, num canto da parede ou sob o chuveiro, o tipo de preliminar já muda também, pois as pessoas não estão deitadas na cama e, portanto, "programadas" para as carícias de sempre. Em vez de focar nos genitais, na boca e nos mamilos, as preliminares também podem valorizar outras áreas potencialmente erógenas esquecidas: parte interior das coxas, região traseira dos joelhos, tornozelos, pulsos e até a garganta são regiões que valem a pena ser estimuladas.
Fontes consultadas: Carla Cecarello, psicóloga, sexóloga consultora do site C-Date e fundadora da ABS (Associação Brasileira de Sexualidade); Priscila Junqueira, psicóloga, sexóloga e cofundadora do IPSER (Instituto de Psicologia e Sexologia Essência Rara), em Campinas (SP), e Tatiana Presser, psicóloga, sexóloga e autora do livro "Vem transar comigo" (Ed. Rocco)
Fonte: Universa
terça-feira, 28 de julho de 2020
PRÉ-CANDIDATO A VEREADOR, GIVALDO SILVA TEM PROPOSTA “DE OLHO NA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA PARA OS MORADORES DE BARRA DOS COQUEIROS”
Você sabia que umas das principais funções do vereador é propor leis municipais, indicações, requerimentos e Decretos Legislativos que beneficiem a população? O Pré-candidato a vereador pelo PSD, Givaldo Silva, tem questionado os Barracoqueirenses sobre o papel do vereador e suas obrigações quando eleito. Um dos seus questionamentos é sobre as lei aprovadas na Câmara de Vereadores de Barra dos Coqueiros.
De acordo com Givaldo Silva, é válida a reflexão sobre os projetos e atuação dos atuais vereadores. “Você lembra de alguma lei que tenha beneficiado você ou alguém que você conhece? Difícil, né? Será que nossos vereadores estão trabalhando direito? Quer dizer, será que eles estão ao menos trabalhando?”, questiona.
Se fiscalizar as empresas que são beneficiadas com benefícios fiscais e não geram empregos para os moradores da cidade, é uma das principais funções do vereador, Givaldo Silva garante que vai ficar de olho nas empresas e na prefeitura para que a geração de emprego seja prioridade para os munícipes, com coerência e eficiência. Quando foi vereador de 1989 a 1992 e quando foi secretário municipal de esporte e lazer, Givaldo Silva, apresentou projetos “DE OLHO NA GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA PARA OS MORADORES DE BARRA DOS COQUEIROS” que, segundo ele, tem o objetivo também de fiscalizar a fundo o que o prefeito tem feito ou não para gerar emprego para a juventude da cidade.
“Aos 23 anos eu entrei na política motivado pela incompetência dos nossos representantes. Estou cansado de ver nossos vereadores em total silêncio. Enquanto isso, os políticos que deveriam nos defender, se calam. Eu quero mudar isso”, finaliza.
Sobre Givaldo Silva
Givaldo Silva é filho de um pescador e de uma doméstica e comerciante, é Contabilista, Radialista. Também é Mecânico Industrial pelo Senai, Presidente da Liga Barrense de Desportos - LBD, Ex-vereador, Ex-secretário Municipal de esporte e Lazer de Barra dos Coqueiros, foi diretor geral e Secretário de Controle Interno da Câmara Municipal de Barra dos Coqueiros, na area cultural foi marcador de quadrilha junina.
MATÉRIA ANTERIORES:
https://abarraeanoticia.blogspot.com/2020/07/pre-candidato-vereador-givaldo-silva.html
*ELEIÇÕES 2020: Veja as propostas do pŕé-candidato a vereador Givaldo Silva para a geração de empregos em Barra dos Coqueiros*
https://abarraeanoticia.blogspot.com/2020/07/eleicoes-2020-veja-as-propostas-do-pre.html
*ELEIÇÕES 2020: Veja as propostas do pŕé-candidato a vereador Givaldo Silva para a geração de empregos em Barra dos Coqueiros*
https://abarraeanoticia.blogspot.com/2020/07/eleicoes-2020-veja-as-propostas-do-pre.html
segunda-feira, 27 de julho de 2020
Pesquisa eleitoral aponta empate técnico na disputa de Aracaju
A pesquisa deixou de fora o nome da delegada Georlize Teles do DEM, vista como uma das grandes concorrentes nessa disputa.
A disputa eleitoral para vaga de prefeito de Aracaju já começou a ganhar forma, uma pesquisa realizada pelo Dataform registrada no Tribunal Regional Eleitoral sob o número SE 02832/2020 e divulgada nesta segunda-feira, 27, com margem de erro de 3,46% e intervalo de confiança de 95% teoricamente mostra os principais pré-candidatos na disputa pela vaga de prefeito da capital sergipana.
Segundo a pesquisa se as eleições fossem hoje o atual prefeito Edvaldo Nogueira teria 23,1% de votos, praticamente dois por cento a mais que a segunda colocada a delegada Danielle Garcia do Partido Cidadania que tem 21,1%. Emília Correia do Patriota assume o terceiro lugar com 12,0% de votos, seguido de Valadares Filho do PSB que tem 11,1%. Por se tratar dos nomes mais cotados para disputar a vaga de prefeito de Aracaju uma ausência foi bastante sentida a da delegada Georlize Teles que é pré-candidata pelo DEM para disputar a vaga da prefeitura da capital. Ela vem sendo vista como um dos principais nomes nessa disputa por sua experiência na política e seu eficiente trabalho na segurança pública o que acabou causando muita estranheza seu nome não está na lista dessa pesquisa do Dataform.
Fonte: alonews.com.br
domingo, 26 de julho de 2020
INSS altera regras para empréstimos consignados a aposentados e pensionistas
Será permitido, a partir da próxima segunda-feira (27), o desbloqueio para consignados em 30 dias após a concessão do benefício.
O INSS publicou a regulamentação das mudanças nas regras de empréstimos a aposentados e pensionistas, válidas para o estado de calamidade pública, decretado no país até 31 dezembro.
Será permitido, a partir da próxima segunda-feira, 27 de julho, o desbloqueio para consignados em 30 dias após a concessão do benefício.
De acordo com o INSS, o desbloqueio do benefício é realizado por meio de uma pré–autorização, que é um instrumento necessário para que as informações pessoais do segurado fiquem acessíveis e o contrato seja formalizado. O procedimento é realizado pela internet.
Portanto, as instituições financeiras ou entidades de previdência poderão conceder prazo de carência para começar a descontar a primeira parcela no benefício previdenciário, para o pagamento de empréstimos nas modalidades consignação e retenção, no prazo máximo de 90 dias a partir da vigência do contrato.
Ainda, as novas regras permitem que o limite máximo concedido no cartão de crédito para o pagamento de despesas passe de 1,4 para 1,6 vez o valor mensal do benefício, ou seja, para cada R$ 1.000 de benefício, o segurado poderá realizar operações de até R$ 1.600.
Fonte: noticiasconcursos.com.br
A Covid-19 é uma doença ocupacional? E como ficam os condomínios?
A doença ocupacional é a enfermidade produzida ou desencadeada pelo exercício do trabalho em determinada atividade.
A lei equipara a doença ocupacional ao acidente de trabalho, gerando, na prática, estabilidade provisória do trabalhador pelo prazo de 12 (doze) meses após a cessação do auxilio doença acidentário.
Isto significa dizer que se o trabalhador ficar afastado do trabalho por mais de 15 dias em decorrência da doença, adquirirá o direito a estabilidade e não pode ser dispensado do trabalho sem justa causa neste período.
Assim, a atual pergunta de ouro é “e se o trabalhador que realiza o trabalho presencial no Condomínio adquire a Covid-19, será considerada doença ocupacional?”
O artigo 29 da MP 927/2020 assim dispõe: “Os casos de contaminação pelo coronavírus (Covid-19) não serão considerados ocupacionais, exceto mediante comprovação do nexo causal”.
Esse artigo reforça o §1º, alínea “d” do artigo 20 da Lei 8.213/91, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social, que, em redação bem similar, retira das doenças ocupacionais as doenças endêmicas (e por similaridade, pandêmicas), salvo se houver a comprovação do nexo causal, a saber:
“§ 1º Não são consideradas como doença do trabalho:(…)d) a doença endêmica adquirida por segurado habitante de região em que ela se desenvolva, salvo comprovação de que é resultante de exposição ou contato direto determinado pela natureza do trabalho”.
Entretanto, o STF entendeu que o trabalhador não precisa comprovar nexo causal entre o trabalho e a contaminação do Covid, deixando esta responsabilidade para o empregador.
Condomínio
Ou seja, é o empregador que deve comprovar que o trabalhador não adquiriu Covid no ambiente de trabalho.
Assim, respondendo ao questionamento anterior, no caso do trabalhador do Condomínio adquirir a Covid (seja ele próprio ou de terceiros), e desde que esteja trabalhando presencialmente, deverá o Condomínio possuir a comprovação que adotou todas as medidas de segurança para evitar a contaminação, e portanto, que não existe nexo causal entre a contaminação e o trabalho.
Essa comprovação se dá pela participação ativa na prevenção da contaminação, por meio de adoção de regras de controle de acesso, reforço nas medidas de higiene pessoal e do ambiente, fornecimento de equipamento de proteção individual, ou seja, tomado todas as medidas de proteção de saúde e segurança do trabalhador e das pessoas que circulam pelos ambientes coletivos.
Recomendamos, então, disponibilizar papéis toalhas, sabonetes líquidos ou detergentes e álcool em gel 70%, oestabelecimento da obrigatoriedade dos condôminos e trabalhadores no uso da máscara facial para circulação nos ambientes comuns do Condomínio, com ampla divulgação desta regra por comunicados fixados em locais de fácil visualização, informativos, e-mails e outros disponíveis ao síndico.
Tudo devidamente fotografado e documentado.
O fornecimento das máscaras aos trabalhadores deve ser realizado mediante recibo e com a orientação expressa que o desrespeito a regra da utilização do equipamento será passível de punição por advertência, suspensão ou até justa causa, avaliando caso a caso.
Considerando que a atual realidade de pandemia é inédita, a discussão sobre configuração da doença ocupacional é inevitável e deverá ser analisada individualmente, mas é indiscutível que o Condomínio deve adotar todas as medidas de prevenção desde já a fim de minimizar os riscos de futuras discussões trabalhistas na Justiça.
Por Silvia Maria Munari Pontes, Coordenadora trabalhista no Lobão Advogados. Advogada Trabalhista Empresarial há 22 anos, atuando no contencioso e consultoria trabalhista e como docente em diversos institutos de treinamento profissional, promovendo o desenvolvimento, a formação e a atualização de profissionais ligados às áreas do Direito, Recursos Humanos e Administração de Pessoal.
Fonte: Jornal Contábil
POR QUE DORMIMOS MAL?
Sintomas e dicas para combater a insônia, distúrbio que afeta 40% dos brasileiros
Dormir uma noite inteira, sem interrupções, é um sonho distante para cerca de 80 milhões de brasileiros. Isso porque, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 40% da população brasileira sofre de insônia, distúrbio que se caracteriza pela dificuldade de pegar no sono ou de manter-se dormindo.
Vários fatores contribuem para esse número alarmante, que cresce a cada década — hoje dormimos 1h30 a menos por noite do nos anos 1990. Na maioria dos casos, ela é provocada por fatores psicofisiológicos: problemas emocionais, estresse e preocupações. Maus hábitos, como abuso de álcool e café e o uso indiscriminado de novas tecnologias, também interferem na qualidade do sono.
O quadro é preocupante, já que uma noite bem dormida garante muito mais que o descanso necessário para repor as energias. É nesse momento que ocorre a regeneração de várias funções do organismo.
É a hora da faxina: durante o sono, nosso corpo se livra das toxinas acumuladas durante o dia e também reorganiza as memórias, dispensando o que é menos "útil" e preparando o cérebro para reter o que é importante.
Sem essa limpeza diária, o sistema de defesa do organismo é prejudicado, e o insone fica mais propenso a desenvolver doenças cardiovasculares, como hipertensão, e metabólicas, incluindo diabetes e obesidade.
Tipos de insônia
O primeiro passo para combater o distúrbio é identificá-lo. Há mais de um tipo de insônia. A inicial ocorre quando a pessoa demora muito tempo para pegar no sono, e está mais relacionada ao estresse e à ansiedade.
Muitas vezes, a própria dificuldade de pegar no sono se torna um fator estressante, criando um círculo vicioso. São pessoas que não conseguem relaxar e se desligar dos problemas, mesmo beirando a exaustão física.
O segundo tipo se refere ao despertar precoce, geralmente causado por um quadro de depressão. A pessoa dorme, mas acorda poucas horas depois e não consegue voltar a dormir. Dores crônicas também podem interferir na qualidade do sono, levando a um quadro de insônia.
Por não se tratar de uma doença, não há um protocolo médico único para o tratamento. O primeiro passo é evitar atitudes e atividades que possam interferir na qualidade do sono.
Há um protocolo universal, válido para qualquer idade, que inclui itens como: parar de fumar, evitar bebidas alcoólicas em excesso, não se exercitar perto da hora de dormir e evitar bebidas energéticas pelo menos quatro horas antes de ir para a cama.
Outras medidas são:
- Adotar horários regulares de sono, mesmo nos fins de semana.
- Evitar cochilos durante o dia; se for realmente necessário, não exceder 30 minutos
- Preferir alimentos leves no jantar
- Reduzir a exposição à luz durante a noite (isso vale para tablets, computadores e celulares)
- Deitar-se apenas quando estiver com sono
- Não usar a cama para trabalhar ou estudar
- Expor-se à luz solar de manhã e no final da tarde, para acertar o relógio biológico
Principais sintomas
- Demora para pegar no sono
- Dificuldade em manter-se dormindo
- Sonolência excessiva durante o dia
- Acordar cansado, mesmo depois de horas de sono
- Problemas de memória
- Dificuldade de manter a atenção e a concentração
- Alterações constantes de humor, com maior irritabilidade e agressividade
Fonte: uol
Declarar ICMS e não pagar: Pode ser correto?
Há pouco tempo, os Tribunais Superiores mudaram radicalmente o entendimento relacionado à existência do crime tributário, especificamente em relação ao ICMS, decidindo a partir desta nova interpretação, que o simples não pagamento do débito pode caracterizar um delito.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu a existência de apropriação indébita tributária (HC 163.334, STJ), em uma interpretação absolutamente elástica do tipo penal, com a evidente intenção de se valer do processo penal para cobrar impostos.
O Supremo Tribunal Federal (STF), por sua vez, também passou a entender que o não pagamento de dívida administrativa tributária pode caracterizar crime e inovou, aparentemente legislando, ao exigir condicionantes inexistentes na legislação especial, decidindo que “o contribuinte que, de forma contumaz e com dolo de apropriação, deixa de recolher o ICMS cobrado do adquirente da mercadoria ou serviço incide no tipo penal do art. 2º, II, da Lei nº 8.137/1990” (HC 399.109, STF).
As decisões mencionadas vêm trazendo um efeito cascata nas instâncias inferiores, com efeitos nefastos.
A acusação tem oferecido denúncias sem qualquer lastro, fundadas exclusivamente nos nomes existentes nos contratos sociais, valendo-se indevidamente de matéria anteriormente aplicadas exclusivamente ao direito civil.
O automatismo da maioria dos processos, inclusive ignorando os entendimentos específicos firmados pelos Tribunais Superiores, geram muitas condenações que, por incrível que pareça, têm sido mantidas pelos Tribunais Estaduais.
Ademais, a justiça não tem levado em consideração o fato de que os empresários e/ou os administradores das empresas, que deixaram de pagar o ICMS devidamente declarado, acreditavam que estavam praticando um ato lícito, pois à época a conduta não era considerada crime.
Não se pode olvidar que, antes dos julgamentos mencionados, a jurisprudência e a doutrina eram categóricas ao reconhecer que o inadimplemento do ICMS declarado, sem a existência de fraude, não caracterizava qualquer ilícito penal.
ICMS
Por se tratar de tipo penal doloso (Art. 2º, II, da Lei 8.137/1990), que exige intenção de praticar o crime, ao agir amparado pelo entendimento consolidado pelos Tribunais, a conduta está acobertada pelo erro de ilicitude do fato, previsto no artigo 21 do Código Penal.
Assim, o administrador e/ou o empresário, ao respeitar entendimento das decisões, por óbvio, não pode ser responsabilizado criminalmente, pois não teve vontade de praticar o crime.
Na sua convicção estava praticando um ato permitido.
Sobre tema, Luiz Flávio Gomes, em seu livro Direito Penal – Parte Geral, Teoria Constitucionalista do Delito, leciona que “No erro de proibição (CP, art. 21), ao contrário, o agente sabe o que faz e acredita que é lícito o que está fazendo, quando na verdade é ilícito (o agente não conhece a proibição).
Recai, portanto, o erro de proibição, sobre a ilicitude do fato. Exclui ou atenua consequentemente (só) a culpabilidade”.
A segurança jurídica não pode permitir que a intepretação jurídica funcione como uma aparente pegadinha, possibilitando a responsabilização criminal de uma conduta praticada de acordo com a jurisprudência da data dos fatos, sobretudo porque o autor por ocasião da conduta tinha convicção de estar praticando um ato legítimo.
É de suma importância levar em consideração a possibilidade de que aqueles que não pagaram o ICMS declarado, antes dos mencionados julgamentos, agiram acreditando que não estavam praticando um ilícito penal, pois na época a jurisprudência dominante reconhecia a licitude dos atos e, portanto, em tese, agiram acobertados pelo “erro de proibição” expressamente previsto no artigo 21, do Código Penal e não devem ser responsabilizados criminalmente.
Por Felipe Mello de Almeida é advogado, Especialista em Processo Penal, Pós-Graduado em Direito Penal Econômico e Europeu e em Direito Penal Econômico Internacional.
Fonte: jornal Contabil
sábado, 25 de julho de 2020
PRÉ-CANDIDATO A VEREADOR GIVALDO SILVA LANÇA PROPOSTAS PARA TAXISTAS, MOTO-TAXISTAS, CANOEIROS E COMERCIANTES DE BARRA DOS COQUEIROS
Ele sempre defendeu o transporte alternativo e os comerciantes e se caso for eleito vereador de Barra dos Coqueiros, o pré-candidato a vereador do PSD no município, e afirma o compromisso e lança propostas para os Taxistas, moto-taxistas, canoeiros e feirantes, essas categorias receberão atenção especial na sua eventual legislatura.
“Sabemos da importância de cada taxista, moto-taxista, canoeiros e comerciantes para a economia de Barra dos Coqueiros, em sua maioria, pais e mães de família que acordam cedo para pegar duro no batente, que ajudam a movimentar a economia do município, que geram empregos e que, com certeza, serão olhados com muito carinho durante o nossa legislatura. Vamos legislar e trabalhar para melhorar as condições de trabalho dos comerciantes e feirantes da cidade e dar apoio ao trabalhador Barracoqueirense”, disse Givaldo Silva.
O pré-candidato Givaldo Silva, ainda reforçar que o pré-candidato a prefeito Alberto Macedo (MDB), tem compromisso em melhorar ainda mais o transporte público no município – principalmente para a classe dos Taxistas, mototaxistas, canoeiros e compromissos com os comerciantes. Givaldo Silva, ainda disse que vai trabalhar para viabilizar investimentos nos setores necessitados, o pré-candidato a vereador lembrou da dimensão territorial da cidade e classificou como “de fundamental importância” o papel de desempenhado pelos taxistas e moto-taxistas.
“Sei das necessidades e dos problemas enfrentados nas áreas dos transportes, incluindo taxistas e mototaxistas. E já confirmei em encontro muito proveitoso, entre outras coisas, para garantir que eles terão o nosso apoio a partir de 1º de janeiro "afirmou Givaldo Silva.
PREFEITO AIRTON MARTINS PARTICIPA DE VISITA TÉCNICA AO PARQUE ESTADUAL MARITUBA
O prefeito de Barra dos Coqueiros, Airton Martins, na companhia do presidente da Comissão das Áreas de Preservação Permanente do município (APP´s), Edson Aparecido, do superintendente de Recursos Hídricos e Meio Ambiente de Sergipe, Ailton Rocha, e do secretário de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade do Estado, Ubirajara Barreto Santos, esteve na tarde da última quarta-feira, 22 de Julho, visitando o Parque Estadual Marituba (antigo Parque das Dunas), que está localizado entre os municípios de Barra dos Coqueiros e de Santo Amaro das Brotas.
O parque que conta com uma área total de 1.754,44 hectares e perímetro de 21.763,90 metros, foi criado no dia 29 de Janeiro deste ano, por meio do decreto nº 40.515 do Governo do Estado de Sergipe, com o intuito de resguardar ecossistemas costeiros presentes na região (manguezais, restingas, dunas), incluindo o aquífero Marituba, responsável pelo abastecimento de alguns municípios de Sergipe e da capital do estado de Alagoas, Maceió. Essa unidade de conservação é de suma importância para a realização de pesquisas científicas, prática do ecoturismo, além de ser um grande atrativo para a educação ambiental.
O secretário de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade, Ubirajara Barreto, falou sobre a importância do aquífero Marituba tanto para o município quanto para o Estado de Sergipe. “No que se diz respeito ao aquífero, é necessário frisarmos que essa reserva não só abastece a nossa Capital [Aracaju], mas também, a cidade de Maceió. Há quem diga que esse aquífero abastecerá Aracaju por mais 30 anos. Essa unidade de conservação ambiental é um marco para o estado e para o município de Barra dos Coqueiros”, afirmou Ubirajara Barreto.
“O Parque Estadual Marituba, juntamente com o Parque Municipal dos Manguezais, é a realização de um grande sonho. É preciso que a gente preserve as nossas áreas ambientais o quanto antes, consolidando um futuro ecológico melhor para as nossas crianças e para os nossos jovens; além de estarmos contribuindo para a formação acadêmica de muitas pessoas”, enfatizou o prefeito Airton Martins.
O Parque Municipal dos Manguezais que estará interligado ao Parque Estadual Marituba, é um projeto do Governo Municipal que contará com o museu do mangue, berçários de mudas e a construção de praça multifuncional, promovendo a conscientização física, social, cultural e ecológica. Esse projeto visa integrar as escolas locais com o meio ambiente e firmar parcerias com universidades e faculdades, para estudos e execução de pesquisas.
“Eu fico imensamente feliz com o desempenho desses projetos [criação dos Parques Marituba e dos Manguezais]. A criação desses parques é resultado de uma luta que nós da administração municipal travamos bem antes da inauguração da Ponte Construtor João Alves, e só agora [a partir de janeiro deste ano] é que estamos desfrutando dessa conquista. Daqui pra frente o nosso objetivo é desmobilizar esta área e, começar a criar a unidade de conservação de fato e de direito para visitação e conhecimento científico do espaço. Nesses parques estaremos ofertando para os nossos visitantes guias turísticos, que serão treinados e capacitados pelo município em parceria com o Governo do Estado”, disse o presidente da Comissão de APP’s, Edson Aparecido.
O superintendente de Recursos Hídricos e Meio Ambiente de Sergipe, Ailton Rocha, aproveitou o momento da visita para parabenizar o Governo Municipal pelo empenho na concretização do parque. “Parabenizo a gestão pública municipal pela parceria valorosa com as ações do Governo do Estado, que culminaram com a criação do Parque Marituba. A nossa visita no dia de hoje [22 de Julho] é fundamental para adotarmos novas medidas que serão implantadas nesta área. Estaremos cercando e sinalizando toda essa área de preservação, e buscando uma fiscalização eficiente para contermos os riscos a esse ecossistema. Posso dizer que o Parque Marituba não é apenas uma conquista de Sergipe, e sim, do Brasil”, destacou Ailton Rocha.
As equipes da Secretarias Municipais da Defesa Social, de Meio Ambiente e de Agricultura e Pesca também acompanharam a visita.
Fonte: SECOM/PMBC
CIÊNCIA: Homem também tem TPM
CIÊNCIA: Homem também tem TPM
, Lincoln está tentando confirmar sua hipótese de que a SHI afeta também humanos ¿ e de que muitos homens com diagnóstico de depressão precisam apenas de uma reposição hormonal para se sentirem melhor.
Por Da Redação
Denis Russo Burgierman
Não é só o humor feminino que varia à mercê dos hormônios. O pesquisador Gerald Lincoln, do Conselho de Pesquisa Médica de Edimburgo, Escócia, acaba de descobrir uma anomalia hormonal masculina que ele batizou de Síndrome do Homem Irritável (SHI), uma espécie de equivalente masculino da velha conhecida Tensão Pré-Menstrual (TPM).
Lincoln encontrou a síndrome em carneiros – no inverno, o nível de testosterona desses animais cai mais de 90% e, como resultado, eles ficam agressivos, irritados, confusos e extremamente emotivos. Mais ou menos os sintomas da TPM. Isso surpreendeu os cientistas porque geralmente se acredita que agressividade está associada a altos níveis de testosterona. Agora, Lincoln está tentando confirmar sua hipótese de que a SHI afeta também humanos – e de que muitos homens com diagnóstico de depressão precisam apenas de uma reposição hormonal para se sentirem melhor.
Segundo ele, a SHI é causada por fatores emocionais e estresse, que derrubam os níveis de testosterona.
MULHERES: Falta de regulamentação de recursos limita sucesso de candidaturas femininas nas urnas
Mesmo com 30% do Fundo Eleitoral, gestão falha de financiamento pelos partidos brasileiros pode restringir a eleição de mais vereadoras e prefeitas.
Quando foi eleita a maior bancada feminina da Câmara dos Deputados em 2018, a obrigação de um financiamento mínimo para candidaturas femininas foi apontada como principal razão e como uma conquista na luta por ampliar a representatividade de gênero nos espaços de poder. Dois anos depois, a falta de regulamentação sobre a gestão de recursos pelos partidos brasileiros pode restringir a eleição de mais vereadoras e prefeitas.
Há dois anos, passou a ser obrigatório que 30% do Fundo Eleitoral fosse direcionado para candidaturas femininas. Esse é o mesmo percentual da cota de candidatas. Naquele ano, foram eleitas 77 deputadas federais - 26 a mais do que as 51 escolhidas em 2014. Ainda assim, o número representa 15% do total de integrantes da Câmara. Nas assembleias legislativas, o movimento foi semelhante. Hoje elas são 15%. Na legislatura anterior, eram 10%.
O avanço da representatividade nos cargos proporcionais nas últimas eleições gerais não ocorreu na disputa por postos majoritários. O Brasil conta com apenas uma mulher governadora, mesmo número de 2014. No Senado, onde o mandato é de 8 anos, a presença feminina caiu na última eleição de 13 para 12 senadoras.
É completamente diferente você direcionar o recurso para uma candidata mulher ou para uma vice mulher de uma chapa que tem como cabeça um homem. Flávia Biroli, presidente da ABCP (Associação Brasileira de Ciência Política).
Lei Eleitoral obriga desde 2009 os partidos a destinar 30% das candidaturas para cada gênero.
Apesar de ser vista como uma forma de impulsionar candidaturas competitivas, a cota de financiamento precisa ser melhor regulamentada para ser mais efetiva, no entendimento de cientistas políticas e de especialistas na área.
Para o pleito de 2020, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) definiu que o valor do Fundo Eleitoral precisará ser proporcional. Se houver 40% de candidatas mulheres, por exemplo, 40% do dinheiro irá para elas. Não houve, no entanto, uma definição de como os partidos devem repartir o dinheiro entre as mulheres.
“Nas eleições de 2018, não havia impedimento de se concentrar esse recurso em uma ou outra candidatura. Há uma demanda forte para que houvesse uma decisão do TSE que esclarecesse. Esse é um problema grande. De um lado, é interessante que a dinâmica partidária seja de apostas em candidaturas vistas como com potencial, só que essa história têm subtexto. Você corre o risco de direcionar o dinheiro para mulheres, por exemplo, que sejam de famílias de políticos. Tem também a questão das vices. É completamente diferente você direcionar o recurso para uma candidata mulher ou para uma vice mulher de uma chapa que tem como cabeça um homem”, afirma a cientista política Flávia Biroli, presidente da ABCP (Associação Brasileira de Ciência Política).
No entendimento da especialista, é preciso que haja punição aos partidos que não cumprirem a cota de candidaturas e aos que não fizerem o direcionamento dos recursos. A falta de normas específicas impede uma fiscalização mais precisa da Justiça Eleitoral.
Partidos ainda não cumprem cota feminina
Apesar de ser vista como uma forma de impulsionar candidaturas competitivas, a cota de financiamento precisa ser melhor regulamentada.
A Lei Eleitoral obriga os partidos a destinar 30% das candidaturas para cada gênero, desde 2009. A cota já existia na legislação anterior, mas era apenas uma reserva. Na prática, muitos partidos deixavam essas vagas vazias.
Ainda assim, foi apenas em 2018 que a cota foi cumprida pela primeira vez, ao se analisar os dados gerais. Das 7.689 candidaturas aptas, 31,6% eram mulheres. Ao analisar, contudo, as coligações, o cenário é diferente. A norma foi descumprida em 44 das 316 coligações, de acordo com estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV).
Além disso, 8 partidos (PSD, PROS, PCB, DEM, Podemos, Solidariedade, Rede e PMN) não cumpriram com a cota globalmente, isolados de suas coligações. Apenas o Novo atingiu o índice sem depender de outras siglas, segundo o levantamento.
Quanto à cota do Fundo Eleitoral, ao analisar apenas a disputa entre deputados federais, estaduais e distritais, apenas 13 dos 34 partidos (38%) cumpriram a cota do Fundo Eleitoral, de acordo com as pesquisadoras da FGV. No cenário que considera tanto cargos majoritários quanto proporcionais, o total de siglas regulares subiria para 19 (56%). Já se forem incluídas chapas em que a vice ou suplente é mulher, apenas 3 siglas (Avante, Podemos e PRP) ficam irregulares.
Decisão sobre dinheiro na mão de homens
Levantamento do HuffPost com 18 siglas mostra que controle de cargos que decidem nomes e financiamento de candidaturas é sobretudo de homens.
Sem uma regulação, quem decide sobre o dinheiro é quem está no comando dos partidos. Levantamento do HuffPost com 18 siglas mostra que controle de cargos que decidem nomes e financiamento de candidaturas é sobretudo de homens. Em algumas siglas, as vagas femininas são ocupadas por parentes de caciques partidários.
Ao julgar uma consulta em maio deste ano, o TSE decidiu que não pode ser obrigatória a presença de ao menos 30% de mulheres na direção dos partidos. A corte entendeu que essa exigência fere a autonomia partidária e que tal mudança só poderia ser feita pelo Legislativo. Foi decidido que a cota de 30% será para candidaturas nas eleições internas das legendas, mas não foi estabelecida qual punição a quem descumprir a decisão.
Para a cientista polícia Carolina de Paula, pesquisadora do Instituto de Estudos Sociais e Políticos, da UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), esse modelo permite que o partido possa escolher continuar “promovendo carreiras, oligarquias e famílias que já estão no poder há muito tempo”.
“É cada diretório municipal que decide para onde vai o dinheiro. Então, se ele quiser concentrar na mão dessa família de muitos políticos - porque muitas mulheres são usadas pela família, né? Aqui no Rio, por exemplo, o MDB designou uma parcela muito grande para a filha do Eduardo Cunha”, ressalta a especialista. Ela faz referência à Danielle Cunha, filha do ex-presidente da Câmara dos Deputados e candidata à deputada federal em 2018. Ela recebeu R$ 2,03 milhões da sigla na campanha e não se elegeu.
Pesquisas também apontam que as candidaturas femininas dependem mais de recursos públicos. De acordo com o estudo da FGV, em 2018, 88% do financiamento das candidaturas femininas vieram dos Fundos Eleitoral ou Partidário.
Uma das criadoras da ONG Elas no Poder, a cientista política Letícia Medeiros conta que uma das estratégias para candidatas é atuar em conjunto dentro das estruturas partidárias.
“A gente orienta muito às mulheres a negociarem o recurso coletivamente. Se elas agirem assim, elas conseguem se fortalecer politicamente dentro do partido, garantir que haja um repasse mínimo para todas campanhas femininas e até se qualificar e entrar nessa disputa política”, afirma.
Na avaliação de especialistas, nas eleições municipais, superar os entraves estruturais para ampliar a presença de mulheres na política pode ser ainda mais difícil. As mulheres são 52% do eleitorado brasileiro, mas 11,6% das prefeitas e 13,6% do Legislativo municipal.
As eleições para os cargos de prefeito e vereador foram adiadas para 15 e 29 de novembro, respectivamente, primeiro e segundo turnos. Os partidos e coligações têm até 26 de setembro para registrar os candidatos e até 27 de outubro para apresentar à Justiça Eleitoral um relatório discriminando as transferências do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral e a estimativa dos recursos recebidos.
O destino das candidaturas laranja em 2020
Manifestante em protesto feminista com imagem da vereadora Marielle Franco no rosto.
Como será o uso de candidaturas laranja para cumprir a cota de 30% de mulheres em 2020 ainda é uma incógnita. Para Flávia Biroli, nos últimos anos, houve um avanço na sensibilização de atores do Judiciário e do Ministério Público para questões de gênero, o que pode fortalecer o combate a esse tipo de fraude, junto à mobilização social.
“O debate público é outro. E há as decisões judiciais, mas também as ações em andamento pressionam os partidos. Não dá mais para eles tomarem as decisões dentro de uma caixinha. A gente tem uma pressão inclusive dentro do Judiciário hoje que não existia há alguns anos”, afirma.
O tema ganhou espaço com a investigação envolvendo suposto desvio de recursos por meio de candidatas mulheres de fachada pelo PSL nas eleições de 2018. Em setembro de 2019, o TSE cassou o mandato de seis vereadores de diferentes partidos de Valença do Piauí (PI) pela prática de candidaturas laranja.
Apesar do avanço, para Luciana Ramos, cientista políticas da FGV, é preciso cautela. “Ainda está por ser escrita a história se isso vai de fato criar um precedente ou não. É uma decisão isolada e por maioria apertadíssima, por 4 a 3. Não dá para dizer ainda se, num próximo caso, essa decisão vai se manter e de fato será a diretriz que está sendo dada para os partidos”, afirma em referência ao julgamento dos vereadores do Piauí.
Na avaliação da especialista, os partidos “vão testar um pouco mais a força dessa decisão judicial e a forma como vão selecionar candidatas e apostar nelas”. Ela também aponta a necessidade de uma definição mais precisa sobre esse tipo de prática. “A Justiça Eleitoral ainda não deu sinais muito claros sobre o que é uma candidatura laranja. Não existe nem na própria legislação. Esse conceito está por ser construído”, completa.
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Andréa Martinelli Editora sênior, HuffPost Brasil
Marcella Fernandes Repórter de Política e Mulheres do HuffPost Brasil
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Fonte: HuffPost News,
The Huffington Post
quinta-feira, 23 de julho de 2020
ELEIÇÕES 2020: Veja as propostas do pŕé-candidato a vereador Givaldo Silva para a geração de empregos em Barra dos Coqueiros
Em tempos de crise, de pandemia, fechamento de empresas e aumento do desemprego, o pré-candidato a vereador Givaldo Silva (PSD), apresenta propostas na área de geração de empregos e renda; propostas foram criadas através da realidade do município e ouvido pessoas através das redes sociais.
VEJA AS PROPOSTAS DE GIVALDO SILVA:
* Fortalecimento das políticas públicas de estímulo e desenvolvimento e implanção de indústrias, como forma de aumentar a geração de emprego e arrecadação de tributos.
* Garantir apoio à inovação por meio de fortalecimento de entidades como Senai, Senar, Senac, universidades, escolas técnicas e criar a Escola do Poder Legislativo municipal para a realização de cursos técnicos profissionalizantes.
☆ Apoio aos taxistas, moto-taxistas, proprietários e trabalhadores das TOTOTO e trabalhadores do UBER.
* Potencializar a instalação de distritos e condomínios empresariais
* Estimular a criação de polos de empreendimentos da economia criativa
* Apoiar o desenvolvimento e consolidação da sala do empreendedor
* Combate à precarização do trabalho no município, em particular do serviço público.
* Estimular o associativismo, o cooperativismo e os pequenos empreendimentos.
* Privilegiar a compra de produtos das pequenas e microempresas do município.
* Estreitar relações com as universidades públicas e privadas da região metropolitana, buscando valorizar o desenvolvimento de novas tecnologias para superar problemas gerados pelo desemprego tecnológico
* Criar um ambiente de fomento à atividade econômica, por meio de incentivos fiscais, econômicos, financeiros e de gestão.
* Criar política de combate ao desemprego e de qualificação profissional
* Estabelecer percentual obrigatório de contratação de mão de obra local e oriunda de programas de qualificação, por empresas vencedoras de licitações.
* Dialogar com representantes do centro comercial de Barra dos Coqueiros em especial do comércio central e corredores nos bairros.
* Estimular a criação de polos de empreendimentos da economia criativa.
* Implantar um Parque Tecnológico em parceria com entidades acadêmicas, governo estadual e fontes de fomento
* Estabelecer parcerias para qualificar e requalificar os trabalhadores.
* Incentivar e apoiar a produção e o comércio artesanal como uma das opções à geração de trabalho, emprego e renda
* Criar um Observatório do Trabalho no Município, com o envolvimento das universidades e setores representativos.
* Criar um Centro de Inovação Tecnológica e investir em inclusão digital para todos.
* Rever as funções do Fundo Social, atribuindo-lhe um papel de estímulo à economia social e solidária.
* Diminuir gradativamente o ISSQN do setor de Hotelaria, Bares, Restaurantes e Serviços, garantindo permanência dos postos de trabalho.
* Agilidade na aprovação de novos empreendimentos.
* Lutar por mais investimentos e criação do turismo Religioso, Turismo de Massa, Turismo de Incentivo, Turismo Cultural, Turismo de Eventos, Turismo de Estudos, Turismo Rural, Turismo Náutico, Turismo Ecológico, Turismo de Aventura e turismo gastronômico.
O ELEITOR DE BARRA DOS COQUEIROS QUER SABER QUEM SERÁ O VICE-PREFEITO
A cidade de Barra dos Coqueiros, na verdade é uma cidade problemática no quesito politica, dos 8 pré-candidatos a prefeito apenas um já apresentou o seu vice-prefeito.
Ao lado do prefeito, as eleições deste ano definirão o vice-prefeito do Município. Nem sempre esse fato chama a atenção do eleitor, pois não há voto explícito para vice-prefeito. Ao escolher o prefeito, escolhe-se o vice-prefeito que, com ele, compõe a chapa majoritária de um partido ou de uma coligação. Mas é importante que o eleitor direcione seu olhar também para os candidatos a vice-prefeito. E por quê? No mínimo por dois importantes motivos…
Primeiro, porque o vice-prefeito é o substituto primário do prefeito, não só temporariamente, nos respectivos impedimentos, mas definitivamente, quando o sucede, nos casos de vacância, que poderá ocorrer mediante renúncia, falecimento ou cassação de mandato. E nesse ponto é importante recordar que a hipótese de um vice suceder o titular do cargo não tem sido rara no Brasil, inclusive está configurada no atual momento, no ambiente da Presidência da República.
Segundo, porque o vice-prefeito deixou de ser aquele cargo reativo, que só era acionado quando convocado para substituir o prefeito, permanecendo inerte nas demais situações, com seu titular nem mesmo comparecendo na prefeitura. Em muitos municípios, inclusive, havia equívoco na legislação que fixava o subsídio do vice-prefeito, quando referia que ele seria remunerado apenas “quando” exercesse o cargo, como se fosse possível trabalhar ou não trabalhar. Essa hipótese não mais é aceita, pois o vice-prefeito é um cargo público e deve ser atendido plenamente, cabendo ao seu titular o exercício integral das atribuições que a lei lhe confere. Nesse sentido, é importante que os candidatos a vice-prefeito confiram, em seus respectivos municípios, quais são as atribuições que deverão atender, caso sejam eleitos, inclusive para abordá-las durante a campanha.
Dentre as atribuições do vice-prefeito, considerando que esse cargo passou a ter protagonismo junto à administração pública, estão: a possibilidade de ele assumir uma secretaria ou uma autarquia, mediante convocação do prefeito; fazer a interlocução política com a câmara municipal; atuar, pelo seu gabinete, na interação com os segmentos organizados da sociedade, como sindicatos, associações, clubes de serviço, organizações não-governamentais e terceiro setor; coordenar programa sociais de governo, em conjunto com as secretarias e conselhos identificados com o objeto da ação a ser atendida; discutir e buscar a composição de dados e de informações para projetos que visem a captação de recursos junto ao governo federal e demais instituições nacionais e internacionais; coordenar as parcerias com entidades da sociedade civil, em regime de mútua cooperação, visando o atendimento de finalidades recíprocas e de interesse público; sem prejuízo de outras que possam ser construídas a partir da legislação local.
Percebe-se, portanto, que o vice-prefeito deixou de ser aquele “convidado de festa” que ficava isolado e deslocado, podendo sair e entrar quando bem entendesse, “olhando” tudo de longe, sem ser notado. O papel do vice-prefeito, no atual contexto, é estratégico e tático, integrando a administração superior da prefeitura, inclusive com inserções nos campos administrativo e operacional, assumindo a respectiva responsabilidade de seus atos e de suas decisões, tanto quando alcançarem êxito como quando fracassarem.
Cabe ao eleitor, portanto, o dever de examinar com muita atenção quem são os candidatos a vice-prefeito, como se relacionam com os candidatos a prefeito a que se vinculam, quais são as suas posições sobre as principais demandas demarcadas na campanha, como é a história de cada um, pessoal e política, qual grau de conhecimento eles têm para o exercício do cargo… Se a administração pública do Município não mais cabe na atuação exclusiva do prefeito, o voto do eleitor não mais deve restringir-se à análise dos candidatos a prefeito! Então, como é o candidato a vice-prefeito do candidato a prefeito que você está escolhendo?
A Barra dos Coqueiros, hoje tem no máximo, 8 pré-candidatos a prefeito, que são os seguintes: Alberto Macedo (MDB), Gilson dos Anjos (DEM), Alysson Santos (Solidariedade), Veve (PP), Ivan Gomes, Pastora Salete (republicano), Herbert Pereira (Cidadania) e Claudio Caducha (PT).
O pré-candidato Herbert Pereira, foi o único que já apresentou o seu pré-candidato a vice-prefeito, que é Carlinhos de Zé de Matias. Agora vamos aguardar as cenas dos próximos Capítulos.
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