domingo, 12 de maio de 2013

AIRTON MARTINS BANCA FARRA DE NOMEAÇÕES, E O SECRETÁRIO DE COMUNICAÇÃO DIZ: QUE CARGOS COMISSIONADOS É PARA PESSOAS CUIDAR DA FAMILIA E VIVER DIGNAMENTE.

O PREFEITO AIRTON MARTINS E AMIGOS QUE TEM CARGOS COMISSIONADOS NA PREFEITURA E O VEREADOR AC, QUE SE ELEGEU NO AGRUPAMENTO DE GILSON DOS ANJOS, E HOJE FAZ PARTE DA BANCADA DO PREFEITO NA CÂMARA MUNICIPAL.
Em apenas quatro meses o Prefeito Airton Martins, criou mais de 260 cargos, para amigos, para parentes dele e parentes de alguns parlamentares  na Prefeitura Municipal de Barra dos Coqueiros. Cargos comissionados dispensam concurso público e pagam os melhores salários.
 
Dessas nomeações, muitas foram  foram feitas em substituição a desafetos demitidos (apesar da fama de bonachão, Airton Martins guarda tanto rancor quanto acumula sobrepeso), mas muitas  pessoas foram nomeadas sem necessidade. Apenas por serem comtemplados e da vida digna as suas famílias, assim afirmou o Secretário Municipal de Comunicação Social, Elton Rickarty. no facebook, no grupo EU AMO A ILHA:
'"Quanto à criação dos cargos! Para suprir as demandas do município, o prefeito Airton Martins teve a necessidade de cria-los dentro da legalidade e contemplando exclusivamente pessoas da nossa comunidade e assim dando condições para que essas famílias possam prover seus sustentos dignamente".
Um  exército de amigos e parentes do Prefeito, embarcou no trem da alegria de AIRTON MARTINS ganhando cargos públicos muito bem remunerados de presente apenas para compartilhar com o prefeito a alegria, as vantagens, as mordomias e bons salários pagos com o dinheiro do contribuinte Barra Coqueirense.
 
Um Prefeito Prudente reserva cargos de confiança para pessoas qualificadas que possam prestar serviços ao Município. Para a oposição, Airton Martins usa esses postos para bancar o importante, premiar amigos e parentes e aumentar os gastos nos cofres públicos.
 
O número de nomeações inúteis deve ser um tipo de recorde mundial.
Desde que assumiu a cadeira de PREFEITO a caneta de AIRTON não teve folga. Esse instrumento perigosíssimo foi usado sem qualquer descanso para ações de lisura discutível, de moralidade questionável e prejuízo garantido para o erário.
 
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