O povo carente não pode ser humilhado andando com uma cesta Básica na cabeça em dias de entregas, e se a proposta for aprovada os Cadastrados no programa "COMIDA NA MESA" da Prefeitura de Barra dos Coqueiros, receberão crédito no valor real da Cesta Básica, no Cartão Nutribarra. |
O vereador Gilvan Pintinho PPS, vai apresentar um projeto de lei, com a finalidade que substituir a cesta básica,
fornecida atualmente pela Prefeitura através do Programa Comida na Mesa, por um cartão magnético para
compra de alimentos de primeira necessidade para população carente.
Filas e filas para adquirir uma cesta Básica, o Vereador Gilvan Pintinho que acabar com isso. (foto da Infonet) |
Chamada de NutriBarra s, a proposta é voltada para famílias em
situação de vulnerabilidade nutricional. Serão creditados o valor real da cesta básica por
mês no cartão para a aquisição de produtos considerados “in natura”. O
valor é o mesmo da cesta oferecida hoje.
O texto prevê a criação de uma comissão gestora que será responsável pela auditoria para incluir ou excluir os beneficiários.
Ainda de acordo com o projeto de PINTINHO, as pessoas que se enquadrarem no
perfil para receber o vale, terão o benefício concedido por um prazo determinado
e, em casos extremos, o crédito poderá ser prorrogado por mais seis
meses. Dezenas de supermercados, varejões e outros estabelecimentos da
cidade serão cadastrados para aceitarem o cartão.
A Vereador Gilvan Pintinho PPS, afirma, que com a aprovação da matéria que será apresentada, as famílias cadastradas não vão mais sair pelo meio da rua com a cesta básicana cabeças, como acontece atualmente no dia de entrega na quadra poliesportiva capitão Juca. "Isso é uma verdadeira humilhação com o povo carente da Barra dos Coqueiros e nós temos o dever de acabar com isso" afirma Pintinho.
Se o projeto for aprovado pelos vereadores no momento da sua tramitação, depois será encaminhado para a sanção do prefeito e
futura concessão dos benefícios. É necessária ainda a licitação da
empresa que irá operar os cartões.
“Vai ser um processo muito mais transparente. Será um salto não
somente na questão da vulnerabilidade, mas na questão da saúde”,
completou Gilvan Pintinho