"Estou triste. As famílias de Barra dos Coqueiros não merecem essa estatística criminosa." afirma José Carlos Góes Montalvão.
No final dos desfiles dos blocos tradicionais da Barra dos Coqueiros, onde se anunciava a abertura do Carnaval na cidade. O homem foi assassinado na Praça do Conjunto Prisco Viana,, por volta das 19h 30 do Sábado, 25. morreu com tiros a queima roupa na cara..
Veja o Relato do Secretário Adjunto de Assuntos Juridicos de Barra dos Coqueiros, na pagina do Facebook.
José Carlos Góes Montalvão sentindo-se decepcionado.
"ESTOU ESTUPEFADO. PELA PRIMEVA VEZ OUVI O ESTAMPIDO DE TRÊS SUCESSIVOS DISPAROS.
A FESTA ACABOU. TEM UM CORPO ESTENDIDO NO CHÃO...
A FESTA ACABOU. TEM UM CORPO ESTENDIDO NO CHÃO...
Impende para mim as sucessivas observações, conselhos, orientações de não participar de festas públicas. Sou cidadão. Gosto do cheiro, calor, odor, do povo. Optei por escolher a Barra dos Coqueiros como a terra que quero viver meus dias que restam...
A menos de 20 metros, estava eu conversando amistosamente com amigos, vivenciando o primeiro dia de carnaval na amada Barra. De repente, em meio a milhares de pessoas, forte contingente policial teoricamente a ofertar segurança, pela primeira vez em minha vida, tenho o desprazer de ouvir o disparo de três tiros. Corre corre da polícia no encalço do assassino. Um corpo estendido no chão, literalmente coalhado de sangue. Coisa de profissional.
A festa acabou, na Praça do Prisco Viana. Triste fim. Milhares de pessoas alegremente brincando o carnaval. Polícia em todo o canto. Um assassino mata um cidadão em meio ao povo. Eu estava a poucos metros. Pouco importa que me asseverem que a pessoa morta tinha acabado de sair da prisão. Não sou violento. Não aceito a violência.
Faço o registro com a responsabilidade de quem, pro tempore, exerce cargo público. O belo povo de Barra dos Coqueiros não merece isso. Lindas famílias se divertiam ao som dos trios. Muitas crianças. Muitas pessoas da terceira idade.
Estou triste. As famílias de Barra dos Coqueiros não merecem essa estatística criminosa."
Peritos do Departamento de Polícia Técnica, policiais militares, estiveram no local do crime, adotando as providências de praxe. A equipe de investigação suspeita que o assassinato esteja relacionado a brigas. “Já possuía passagens registradas na policiA”, afirma O Dr. José Carlos Góes Montalvão.
A menos de 20 metros, estava eu conversando amistosamente com amigos, vivenciando o primeiro dia de carnaval na amada Barra. De repente, em meio a milhares de pessoas, forte contingente policial teoricamente a ofertar segurança, pela primeira vez em minha vida, tenho o desprazer de ouvir o disparo de três tiros. Corre corre da polícia no encalço do assassino. Um corpo estendido no chão, literalmente coalhado de sangue. Coisa de profissional.
A festa acabou, na Praça do Prisco Viana. Triste fim. Milhares de pessoas alegremente brincando o carnaval. Polícia em todo o canto. Um assassino mata um cidadão em meio ao povo. Eu estava a poucos metros. Pouco importa que me asseverem que a pessoa morta tinha acabado de sair da prisão. Não sou violento. Não aceito a violência.
Faço o registro com a responsabilidade de quem, pro tempore, exerce cargo público. O belo povo de Barra dos Coqueiros não merece isso. Lindas famílias se divertiam ao som dos trios. Muitas crianças. Muitas pessoas da terceira idade.
Estou triste. As famílias de Barra dos Coqueiros não merecem essa estatística criminosa."
Peritos do Departamento de Polícia Técnica, policiais militares, estiveram no local do crime, adotando as providências de praxe. A equipe de investigação suspeita que o assassinato esteja relacionado a brigas. “Já possuía passagens registradas na policiA”, afirma O Dr. José Carlos Góes Montalvão.