Eles não atingiram em 2018 percentual de voto estipulado, perderão o acesso ao fundo partidário e também tempo de propaganda na TV e no rádio. Ou seja, terá a sua existência bastante dificultada, quando não inviabilizada de por inteiro
Passadas as eleições e as posses dos eleitos em outubro passado, os debates políticos agora giram em torno de fusões e incorporações de partidos que não atingiram a cláusula de barreira - mecanismo que impôs, a partir de 2018 e através da minirreforma política de 2017, um percentual mínimo de votos para que o partido continue “existindo”, ativado.
Isso porque, sem atingir esse percentual, ele perderá o acesso aos recursos do fundo partidário e também tempo de propaganda na TV e no rádio. Ou seja, terá a sua existência bastante dificultada, quando não inviabilizada de por inteiro. A regra pegou 14 dos 35 partidos registrados no Tribunal Superior Eleitoral – TSE.
São eles: Rede Sustentabilidade; Patriota; Partido Humanista da Solidariedade; Democracia Cristã; Partido Comunista do Brasil; Partido Comunista Brasileiro; Partido da Causa Operária; Partido da Mulher Brasileira; Partido da Mobilização Nacional; Partido Pátria Livre; Partido Republicano Progressista; Partido Renovador Trabalhista Brasileiro; Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado e Partido Trabalhista Cristão.
Fonte: jlpolitica.com.br