O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DOS COQUEIROS, MANDOU O RADIALISTA SE RETIRAR DO PLENÁRIO E O VEREADOR TOINHO DA TOYOTA INTIMOU BOTOU ELE PARA FORA DO PLENÁRIO.
BARRA DOS COQUEIROS (SE) - Durante a sessão da Câmara de Vereadores de Barra dos Coqueiros, realizada, terça-feira (09), o Radialista e Blogueiro, Gilmar Oliveira, editor do BLOG O ARROTO, foi impedido de filmar a sessão da Câmara, na hora que o Vereador Gilvan Pintinho, estava defendendo os direitos dos profissionais da Comunicação. O Presidente Roberto das Chagas Rodrigues, mandou o vereador se retirar do Plenário, e imediatamente o vereador Líder do Prefeito Toinho da Toyota, levantou da sua cadeira e intimou o radialista para se retirar, escoltando ele até fora do Plenário.
O Radalista e blogueiro ainda questionou a ação do Vereador Toinho da Toyota, e pediu respeito, Gilmar Oliveira não tinha nenhum conhecimento de que exista na Casa Legislativa de Barra dos Coqueiros, resolução proibindo filmagens, e se tem, não esta de acordo com o que reza a Constituição e a lei de impressa vigente na República Federativa do Brasil.
O Vereador Gilvan Pintinho, repudiou e protestou, ao ver a situação constrangedora e o tratamento errado com o radialista Gilmar Oliveira. o Radialista e Blogueiro Givaldo Silva, também estava no recinto e também ficou revoltado com o tamanho da vergonha.
Opinião do BLOG A BARRA E A NOTICIA
A Câmara de Barra dos Coqueiros, mais uma protagonizou na quinta-feira um dos episódios mais negros de sua história, aquelas coisas que se pensava só existir nos lugares mais longínquos do País, onde muitas vezes a lei é substituída pelo coronelismo e a Constituição que assegura a liberdade de imprensa é letra morta.
O Vereador Toinho da Toyota, tem este poder. Na sessão de terça-feira a noite, como se fosse autoridade policial, escoltou o Radialista até a saída do plenário, e se ele não saisse, tomaria medidas cabíveis à ocasião.
E lamentável, não entendemos o que ocorreu, uma vez que os vereadores são homens públicos e pagos com dinheiro do povo e por possuírem esta prerrogativa, não deveria agir de tal maneira.