Adutora emergencial será construída para solucionar problema
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| Adutora emergencial será construída para solucionar problema (Foto: Portal Infonet) |
O abastecimento de água em Aracaju e região metropolitana será feito através de rodízio emergencial. Com o rompimento de duas adutoras do São Francisco, a produção de água para esta região teve sua capacidade reduzida para 30%.
O problema, segundo o diretor-presidente da Deso, Carlos Fernandes de
Melo, atinge aproximadamente 1 milhão de pessoas. Equipes já estão
mobilizadas para a construção de adutora emergencial.
As regiões de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Barra dos Coqueiros e bairros Rosa Elze e conjunto Eduardo Gomes, em São Cristóvão, foram diretamente afetadas. “Neste momento, a gente só está com 30% da produção de água de Aracaju. Os bairros da capital, do complexo Taiçoca, em Socorro, a Barra dos Coqueiros e Atalaia Nova, Eduardo Gomes e Rosa Elze, em São Cristóvão terão problemas no abastecimento de água. A Zona sul é a menos comprometida porque é abastecida pela Barragem do Rio Poxim. Mas ela sofrerá porque vamos pegar esses 30% para ver como vamos distribuir para outros bairros da cidade, em regime de rodízio emergencial”, detalha Carlos Fernandes.
O diretor-presidente da Deso explica ainda que o corpo técnico da companhia está mobilizado para discutir junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit) a construção de adutora emergencial na ponte. Ainda não há previsão para a normalização do fornecimento de água. “Faremos uma adutora emergencial provisória e depois avaliaremos as obras definitivas, que são complexas e demoradas. É difícil precisar um prazo, porque a obra é emergencial e a gente precisar coletar tubos. Não estávamos programados para uma situação dessas. Acredito que em um curto espaço de tempo, a gente consiga fazer essa obra emergencial para minimizar o impacto no abastecimento”, revela.
A principal orientação da Deso é para utilização econômica da água existente nas caixas d'água e reservatórios residenciais. “É preciso que a população esteja ciente da gravidade da situação. As pessoas devem economizar, pois vai faltar água até a resolução da parte da adutora”, finaliza.
As causas do acidente ainda não foram esclarecida e neste domingo, 10, haverá uma reunião de emergência, na sede da Deso, entre técnicos da Companhia e o vice-governador Belivaldo Chagas. O objetivo é fazer uma avaliação detalhada dos danos causados pelo rompimento da adutora.
As regiões de Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Barra dos Coqueiros e bairros Rosa Elze e conjunto Eduardo Gomes, em São Cristóvão, foram diretamente afetadas. “Neste momento, a gente só está com 30% da produção de água de Aracaju. Os bairros da capital, do complexo Taiçoca, em Socorro, a Barra dos Coqueiros e Atalaia Nova, Eduardo Gomes e Rosa Elze, em São Cristóvão terão problemas no abastecimento de água. A Zona sul é a menos comprometida porque é abastecida pela Barragem do Rio Poxim. Mas ela sofrerá porque vamos pegar esses 30% para ver como vamos distribuir para outros bairros da cidade, em regime de rodízio emergencial”, detalha Carlos Fernandes.
O diretor-presidente da Deso explica ainda que o corpo técnico da companhia está mobilizado para discutir junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura (Dnit) a construção de adutora emergencial na ponte. Ainda não há previsão para a normalização do fornecimento de água. “Faremos uma adutora emergencial provisória e depois avaliaremos as obras definitivas, que são complexas e demoradas. É difícil precisar um prazo, porque a obra é emergencial e a gente precisar coletar tubos. Não estávamos programados para uma situação dessas. Acredito que em um curto espaço de tempo, a gente consiga fazer essa obra emergencial para minimizar o impacto no abastecimento”, revela.
A principal orientação da Deso é para utilização econômica da água existente nas caixas d'água e reservatórios residenciais. “É preciso que a população esteja ciente da gravidade da situação. As pessoas devem economizar, pois vai faltar água até a resolução da parte da adutora”, finaliza.
As causas do acidente ainda não foram esclarecida e neste domingo, 10, haverá uma reunião de emergência, na sede da Deso, entre técnicos da Companhia e o vice-governador Belivaldo Chagas. O objetivo é fazer uma avaliação detalhada dos danos causados pelo rompimento da adutora.
Por Verlane Estácio
FONTE: infonet.com.br
