Diante das medidas restritivas adotas pelo Governo do Estado, caiu procura pelo serviço de transporte e a maioria passam necesdidades.
Motoristas de carro particular também estão sofrendo com a redução de pessoas nas ruas. Adailton, trabalha como taxista há anos na Barra dos Coqueiros. Desde a determinação que alcançou os trabalhadores as universidadess e escolas, ele passou a notar uma diminuição no número de passageiros. “Na última sexta-feira (3), eu consegui ter um rendimento muito pouco, no período do dia que trabalhei. Para sustentar a renda de casa tem que ter um extra, o táxi mal dá pra pagar o carro, comprar pneu e fazer manutenção”, contou.
Por conta da pandemia, quem trabalha como taxista, está se programando para um período em que não vai mais conseguir pegar passageiros. "A gente sai porque a gente não pode ficar em casa, tem que trabalhar. Mas, talvez tenha um momento em que feche tudo de vez, banco e tudo, daí tem que ficar em casa mesmo", comentou Adelson
A experiência vivenciada pelos taxistas se mantém com os motoristas de aplicativo, que pegam cada vez menos passageiros e sofrem para completar a renda do mês. Muitos moradores da Barra dos Coqueiros tem o transporte por aplicativo como única forma de renda. Para eles. é necessário passar cada vez mais tempo na rua. "Com a queda de corridas, claro que TAXISTAS, moto-taxistas e motoristas de aplicativo estão passando mais tempo na rua, por conta de precisar bater a meta diária e nenhum deles estão conseguindo arrecadar o suficiente para se manter com a família ", Afirmou o Radialista e Blogueiro Givaldo Silva
De acordo com Givaldo Silva, a maioria dos Taxistas de Barra dos Coqueiros, estão servindo de válvula de escape. As corridas caíram drasticamente. Tem defensor que está entregando carro, que trabalha com carro alugado. Ou, quem ficou com o carro, Todos estão reclamando, desestimulado, usando o grupo de whatsapp como válvula de escape por essa questão do coronavírus É o poder público tem que ajudar a essas classes, relatou Givaldo Silva
Alguns motorista de taxis e de aplicativos, que estão na área de risco, entraram em quarentena por conta da pandemia. Além da preocupação com a doença, ele está preocupado com o tempo com que vai ficar em isolamento e como será a volta. "Eu estou preocupado sobre como vai ser a volta também, quando acabar a quarentena ninguém sabe como vai ser o início de tudo", ressaltou o taxista