Jackson Barreto: nome lembrado na Barra dos Coqueiros
O pré-candidato a prefeito da Barra dos Coqueiros Ariston Porto, secretário de Governo do Município, informou nesta segunda-feira, 14, que abriu mão da sua pretensão eleitoral para 2020.
Porto comunicou oficialmente sua decisão ao prefeito Airton Martins, MDB, a quem procuram sucedê-lo cerca de cinco nomes aliados do seu bloco.
A decisão de Ariston foi tomada depois da matéria “Temporada de 'eu quero ser prefeito' sacode a Barra dos Coqueiros”, publicada na edição de sexta-feira passada desta Coluna.
Na nota, apareciam como pré-candidatos, além de Ariston, o vereador Roberto das Chagas Rodrigues, Toinho da Toyota, a vereadora Pastora Salete e Gilvan Mecenas, superintendente da SMTT, todos aliados do prefeito.
Segundo Porto, depois da nota, houve um movimento de retorno à estaca zero. Ou seja, com a maioria retirando seus nomes de cena para deixar o prefeito à vontade.
No bloco da oposição, a nota informava existirem as candidaturas do ex-vereador Cláudio Caducha, do ex-prefeito Gilson dos Anjos e o atual vice-prefeito Alysson Souza Santos.
Esta Coluna apurou desde a primeira nota que Alysson é rompido politicamente com o prefeito Airton Martins - e não é uma informação dada por Ariston Porto.
Segundo Aparte investigou, Airton não se considera plenamente rompido com Alysson e tem consideração ao fato do irmão dele, Joacir Souza Santos, ser secretário de Saúde do Município, mas que estaria em vias de ser sucedido pela primeira-dama municipal.
Na verdade, a sucessão da Barra dos Coqueiros pode trazer novidades políticas no ano que vem, no aspecto de nomes “de fora” do município. A nota de sábado já falava da predisposição do deputado estadual Gilmar Carvalho em disputar o mandato de prefeito por lá.
Mas esta não é a maior novidade. Em conversa com esta coluna na tarde desta segunda-feira, algumas fontes políticas da Barra levantaram a hipótese de o ex-governador Jackson Barreto, MDB, também ter pretensão de disputar a sucessão de Airton Martins. Será que isso procede?
Fonte: política.com.br
