segunda-feira, 20 de novembro de 2017

PROPRIÁ: Caramujos africanos tiram a paz dos moradores, do Prefeito e da vigilância epidemiológica da cidade.

"Caramujos africanos podem ser criadouros do mosquito da dengue e queremos que o prefeito  crie uma brigada contra os caramujos em Propriá," afirma a vereadora Dilma da Colônia. 

CARAMUJOS, ENCONTRADOS  NA RUA C, DO  BAIRRO  MATADOURO EM PROPRIÁ.
"A casca do caramujo africano (Achatina fulica) pode servir de criadouro para o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e zika. Esses moluscos estão se proliferando no Bairro Matadouro em Propriá. Isso acontece porque, mesmo após a morte do molusco, a concha que ele carrega nas costas demora muito tempo para se degenerar, podendo acumular água de chuva. Para evitar esse problema, é preciso que o bicho seja eliminado e descartado corretamente. E o Prefeito da cidade precisas tomar as providências com urgência, que já foi requerida  pela Vereadora Dilma da Colônia, após denuncias dos moradores. 


Depois de serem encontrados no Bairro Matadouro, os temidos caramujos gigantes africanos, que são portadores de um verme que transmite pelo menos dois tipos de meningite, agora estão incomodando os moradores,  o Prefeito Municipal, assessores do prefeito e vereadores. 

Os moluscos estão também sendo vistos nos povoados e em outros bairros da cidade de Propriá. E em resposta a requerimento da Vereadora Dilma da Colônia e do vereador Jairo, que pede providências para acabar com a proliferação dos Caramujos, a Prefeitura através de sua assessoria epidemiológica, informou que não existia caramujo no Bairro Matadouro, logo após outro assessor, falou a verdade  na emissora de rádio local, informando que  existia o molusco no Bairro. 

Os vereadores da Cidade de Propriá, estão preocupados com a situação que pode se agravar se as providências não forem tomadas  corretamente, que pode prejudicar saúde dos moradores de Propriá.

“O prefeito precisa acionar os responsáveis pela limpeza e manutenção, e serem orientados e preparados para fazer a coleta de forma segura e eliminar os caramujos”, disse Dilma da Colônia

De acordo com as pesquisas, o caramujo é capaz de colocar até 600 ovos por ano e está se reproduzindo rapidamente. Eles estão utilizando as águas pluviais para se disseminar por todo o bairro. O acúmulo de lixo e entulho também favorece a reprodução do caramujo.

Como eliminar
O caramujo gigante africano é muito difícil de ser eliminado. Não há inseticidas eficientes para o combate. A recomendação do ABN é que as pessoas usem luvas para recolher o animal.

Os caramujos devem ser colocados em um balde e cobertos com cal de construção ou sal grosso.

Depois de mortos eles devem ser enterrados em um buraco com, pelo menos, 80 centímetros de profundidade, revestido com pedras e cal.

Que não quiser ter este trabalho pode levá-los até a Secretaria de Saúde  e entregar na portaria. Lá eles serão bem tratados. Já  que a assessoria do prefeito, afirma que o caramujo é um alimento para humanos.

VEJA O OFICIO DA PREFEITURA: