sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Vereador Wilson Bernardes quer implantação imediata da Guarda Municipal e concurso para SMTT.

O Prefeito Aírton Martins, aguarda a decisão da justiça sobre um concurso que foi realizado e não foi validado e nem anulado pela justiça,  Lentidão da justiça tem prejudicado os moradores que clama por segurança. 

O vereador Wilson Bernades, apresentou no mês de março de 2017, duas indicações importantes para a segurança de Barra dos Coqueiros, as indicações solicitam concursos para a Guarda-Municipal e a SMTT, que foram aprovadas por unanimidade em plenário. E foi uma das bandeiras de campanha do prefeito Aírton Martins, mas infelizmente o prefeito não pode concretizar a promessa, por motivo de um processo de anulação de um concurso que tramita no Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe, há muitos anos sem nenhuma decisão.


“Existe a necessidade do Município, a lei está criada e o povo quer a implantação da Guarda-municipal e nada mais justo que o povo tenha mais seguranças. Inclusive, é uma maneira de elevar a autoestima da juventude de Barracoqueirense, que voltaria aos cursinhos para se preparar para os concursos, além é claro de criar oportunidade de empregos, aumentar a sensação de segurança e resguardar o patrimônio público”, justificou o vereador.

Wilson Bernades. disse que a Guarda é um tema central e importante, e reconhece  no momento que a situação agora é difícil, mas espera que isso aconteça, é uma das promessas do prefeito, e a justiça tem que decidir se anula ou não o concurso anterior, onde foram detectadas algumas fraudes. 

O vereador que esta no seu segundo mandato, analisa que outras cidades de médio e grande portes têm guardas municipais, e que  é importante para a segurança das pessoas e para resguardar o patrimônio público, mas deve ser debatido com o prefeito, inclusive para se determinar a demanda de vagas nesse início.

 O ABN, informa que para criação da  guarda já existe uma lei, é só fazer o concurso. E o prefeito deve fazer a revisão da lei, tem que ser proposta pelo Executivo, a Câmara não tem poder para mexer em uma lei já aprovada.

A segurança pública, assim como a saúde, não pode esperar, são demandas urgentes.